o meu primeiro amor é o invisível.
apaguei as linhas que ontem dividiam a pista
agora [eu ela ele] sabemos que todas as mãos são multiplas
tu podes ler meus desencontros? disse a cigana pra mim lá em cima do muro
e que os olhos dela são meus e de todos que acreditam
em permutação com as finas fitas do ornamento de um pavão, eu sei
se me permite? :
A gaveta da alegria
já está cheia
de ficar vazia [ela.
o que eu nao sei é se
na cadeia alimentar a gente pode comer a si
é lá que encontro seus olhos a vagar, e os apanhei como quem vai na árvore e rouba um filho da mãe
pendurado na linha que não existe mais : encontro os meus
me acho ; não me acho
perco, não me perco
desvio,
possíveis encontros
sonolento , quase ainda dentro do trono dos sonhos onde sentavam mariposas
próximo a voz do ancião que dizia que o amor virou mágoa, ou é o contrário?
como não há mais linhas não sei dizer nada sobre
eu esperei ela dançar, meus olhos estavam magoados, pois não consegui tocar na mão dele
sorte que dancei com ela e fui mais feliz :esquecer
e logo veio num voo subterrâneo à minha frente:
a grande fila que esperava o banco abrir e todos seriam caim
as pistas que ontem dividiam as linhas as apaguei
e na próxima publicação que eles fizerem em mim, queimarei as máscaras medievais as quais ordenam meus ouvidos oceânicos- é, poucos são os que escutam as sereias
ah, sorrirei talvez
e mais um talvez : quem estará esperando linha, pista, obvio, entenda o que digo brandando do alto de uma corda bamba- pendurada nas nuvens? : a minha vida complicada pela mente de uma duna de peixes que se movimentam como num aquário onde nao podem cantar e o pior, dizem por aí que não sabem, por isso, só vemos o que conhecemos : o chorar,
imprime cartazes e fixa em postes de iluminação privada, isso:
só consigo pintar supostas abstrações, mas pra mim tudo é figurativo
apaguei as linhas que ontem dividiam a pista
agora [eu ela ele] sabemos que todas as mãos são multiplas
tu podes ler meus desencontros? disse a cigana pra mim lá em cima do muro
e que os olhos dela são meus e de todos que acreditam
em permutação com as finas fitas do ornamento de um pavão, eu sei
se me permite? :
A gaveta da alegria
já está cheia
de ficar vazia [ela.
o que eu nao sei é se
na cadeia alimentar a gente pode comer a si
é lá que encontro seus olhos a vagar, e os apanhei como quem vai na árvore e rouba um filho da mãe
pendurado na linha que não existe mais : encontro os meus
me acho ; não me acho
perco, não me perco
desvio,
possíveis encontros
sonolento , quase ainda dentro do trono dos sonhos onde sentavam mariposas
próximo a voz do ancião que dizia que o amor virou mágoa, ou é o contrário?
como não há mais linhas não sei dizer nada sobre
eu esperei ela dançar, meus olhos estavam magoados, pois não consegui tocar na mão dele
sorte que dancei com ela e fui mais feliz :esquecer
e logo veio num voo subterrâneo à minha frente:
a grande fila que esperava o banco abrir e todos seriam caim
as pistas que ontem dividiam as linhas as apaguei
e na próxima publicação que eles fizerem em mim, queimarei as máscaras medievais as quais ordenam meus ouvidos oceânicos- é, poucos são os que escutam as sereias
ah, sorrirei talvez
e mais um talvez : quem estará esperando linha, pista, obvio, entenda o que digo brandando do alto de uma corda bamba- pendurada nas nuvens? : a minha vida complicada pela mente de uma duna de peixes que se movimentam como num aquário onde nao podem cantar e o pior, dizem por aí que não sabem, por isso, só vemos o que conhecemos : o chorar,
imprime cartazes e fixa em postes de iluminação privada, isso:
só consigo pintar supostas abstrações, mas pra mim tudo é figurativo
A menina da arte quer te encontrar novamente,meu azul
ResponderExcluirbeijos
ps:suzane.lopez@gmail.com
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