quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu

uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuulll
uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu
paaaaaaaaaaaaaam, paaaaaaam, paaaaaaaaaam,
uuuuuuuuuuuuu,uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, ulluuuuuuuuuuuuuuuul
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, uuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuul
i
sempre que .
Poderia ser depositado num banco, mas não.
............... quando james ensor pintou a entrada de cristo em bruxelas-cores excessivas, medo, pânico, amor talvez, alegria, tormentos...ali se passavam- Ou quando jean renoir  pintou uma mulher escovando os cabelos ou outra a tocar um instrumentos de corda sempre esperando o termino daquele prazer-fazer muitas reflexões andavam,,, ou quando o emanuel nassar faz o constelações tudo chegando pelas mãos que são e trazem o pó  ou quando o, a, e,,,
eu , em algum lugar, estava esperando o sol abrir um espaço.

atravessamos a rua(acho que era uma rua estreita, as dores me fazem esquecer de algumas imagens)e pensamos se,  seria útil se deslocar até lá, a utilidade do morto é a mesma  das nuvens, traz a lembrança de que tudo de alguma maneira se refaz, por isso entramos na andança do roteiro já há muito feito. e por muitas vezes passando pela frente de uma escola, muitas casas sem plantas na frente, e com um hospital mais na frente e bem mais ao longe sem frente alguma, um campo, passavamos rindo, mesmo quando por ali nunca passavamos apenas ele narrava e passava sozinho.

ali, eu gostaria de além de dizer, gostaria de lembrar o que  feline faz, diz,,, em um de seus filmes, enquanto eles se perdiam naquela conversava sobre brigas o que ele falaria de entender o passado, mas, fui proibido de ver qualquer imagem-ouvir qualquer som-e-de ler coisas que brotem de pessoas que tenham algum vinculo com a itália, violei algumas regras pra saber primeiro o que era itália, aí fui saber que é um país.

ainda bem que nunca ninguém se jogou do trapiche, a maré teve sempre seca, ia levar todos pra bestialidade, esse pessoal que ficava na varanda até tarde era louco mas se comportava até o limite da cerca.. eu me perdia sempre, e so conseguiram me encontrar uma vez: quando eu tinha 3 anos fugi de casa pela primeira vez, era copa, e me encontraram diferente, e eu dizia que meu nome era uai - é muito ruim ter dois pingos no i. as vezes um caí e se fere, as vezes ninguém entende e te dão nome de alguma coisa que não é legal.

Tem. há, houve num tempo. ele botou fogo e pegou tudo.

pensamos hoje que isso é fruto da loucura, mas ele sempre dizia que isso era fruto de todos os que não entendiam, inclusive
dele.
sei que hoje só restam os olhos, e agora serão de outros, que nem vão enchergar...
preferia que tivessemos doado para o banco, mas ele sempre desejou que colocássemos debaixo daquela árvore, ele queria ver o interior, ele ja era o âmago, mas queria ver o interior mais natural possível, seco, o interior íngreme, a solidão de outras companhias.

a solidão com o sol a qual foi tão rejeitada por ele, fez com que seus planos fossem escuros,
ele sabia de onde se colhia calma, me mostrou o caminho várias vezes, algumas vezes ele me dizia de um caminho muito diferente do outro e eu quase desacreditava, aí lembrei no meio da rua dos muitos caminhos pra encontrar a. Quase caí no meio daquela rua, não ia conseguir encontrar nada, mesmo na companhia dos seus olhos.
o amor é assim, um grande amor é assim, infinito, daí vem o motivo dele ser grande, tem que caber o sol e a escuridão que ele provoca

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