ou até ainda agora, meu desejo remoto e quadriculado
de ser ,,,,
algo sem nome, de cortar esses pedaços aprisionantes do que formam mim
e correr na busca de formar uma nova capa, casca... um novo tecido, ou
indo ao objetivo, trocar de corpo. mas esse desejo é sucumbido pelas regras
do lugar,
devo de ir
preciso andar
vou por aí, a procurar
ir pra não voltar
voltar, ai, eu gosto da ideia de poder voltar,
é bom, mas só consigo voltar quando o balão já tava cheio
se eu soubesse na hora de encher, na hora em que enchi,
as vezes queria voltar por completo.
Palavras soltas,
ResponderExcluirpalavras
livres.
Espírito viajante,
você.