terça-feira, 21 de abril de 2009

vestida pra casar


ele era jovem,tinha um casamento marcado sua noiva era bela,educada,gentil até com os pobres,o pai dele era um importante advogado e tinha como composição organica o machismo.
Sua mãe tinha a função apenas de cuidar da casa e dos empregados,ela já não tinha nome,era apenas mãe e esposa.João Ulbadlo(seu nome de registro)tinha um carinho por uma das empregadas de sua casa,o nome dela era maria,maria apenas ,digo isso porque sua mãe também se chamava maria,só que antes de ser maria era mãe,esposa,logo seu nome: Maria Clara da Costa Reis ficou lá no altar do padre pedofilo,voltemos a maria apenas.A empregada,talvez fosse o que ele queria como mãe.Ela o enchergava,via seus sentimentos,percebia as cores que brotavam em seus olhos confusos,maria apenas não estava preocupada com que o marido ia pensar do filho que todos achavam estranho,mas também pudera ela ter esse comportamento,não era a mãe,nem a esposa,era apenas maria a empregada;.ela via que os outros não viam,por isso João lhe dedicava carinhos que eram carinhos a ser destinados a uma mãe.já ia perdendo o rumo,novamente voltemos.João tinha 22 anos,estava sendo obrigado a casar-se,joão tinha o gosto pela arte,seu pai lhe fizera um futuro na advocacia,joão gostava de um garoto,ninguem sabia,nem mesmo o sabiá,seu pai lhe matava dia por dia,houve um dia,véspera de seu casamento,joão matou-se vestido com o vestido de noiva de sua noiva.primeiro matou-se com palavras escritas para serem lidas depois de morto,depois matou-se com uma adaga para lembrar das dores dos comportamentos que lhe eram infiltrados sem seu concentimento.após isso matou-se enforcou-se eae cara amigo,João Ulbaldo da Costa Reis morreu.

Um comentário:

  1. um tramite sem nexo de um pensamento proposto por um debate ,ou melhor uma exposição de pensamento,o lucas me contou uma ideia sua.

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